
…assim nos disse o Francisco… e com ele desejamos uma liberdade reparadora…
“Talvez assim se diga a reparação. Na alegria completamente gratuita de devolver a liberdade ao cativo, sem ganho algum que não seja essa alegria transbordantes - «batia as palmas de contente» - e sem certeza alguma de que liberdade reparada não seja desperdiçada no próximo voo - «Tem cautela! Não te tornem a apanhar». Reparar é uma tarefa de esperança que reconhece uma promessa num qualquer impossível. Incondicionalmente. (…) A Jacinta, o Francisco e a Lúcia não sabiam falar dessa tarefa da reparação. Sabiam sonhar a reparação como quem oferece a vida para que os pecadores se convertam”
Pedro Valinho em O Espanto de Deus, 204-205
Esboço do ícone de Francisco Marto, Rupnik