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V Domingo da Páscoa

V Domingo da Páscoa

 

“No Céu não se comunga? Se lá se comungar, eu comungo todos os dias (...) Que contente que eu ficava!”  (MIL, 131)

O fruto mais belo do amor é sempre a fidelidade. Na sua parábola sobre a Vinha e o Agricultor, Jesus explica-nos que o Pai e o Filho habitam numa comunhão plena e perfeita, pela qual nascemos e somos sustentados. 

Todo o fruto que brota do mistério pascal encontra a sua origem no amor fidelíssimo da Santíssima Trindade, e nós, “os fiéis”, somos o fruto belo que nasce desta mesma comunhão. Acolher o convite de permanecer na Verdadeira vide é aprender a sustentarmo-nos unicamente da vida nova que Jesus oferece, e entregar a Deus todos os frutos do nosso amor por Ele.

A verdade é que não comungamos da Eucaristia no Céu, porque pelo grande mistério da nossa redenção, uma comunhão ainda mais bela está à nossa espera. No fim da nossa vida, todos nós fiéis que nascemos da Vinha do Pai seremos transformados na comunhão perpétua da Santíssima Trindade. 
Feliz de ti, Jacinta, porque já habitas no mistério da redenção: a comunhão eterna no Céu. Pedimos-te a tua intercessão na nossa missão de ser o fruto do Amor Eterno, e ensina-nos o segredo da fidelidade até a eternidade. 

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Brittany Culver, asm

Domingo, 2 de Maio de 2021